sábado, 11 de dezembro de 2010

O PAPEL DA MULHER NA SOCIEDADE MODERNA

A mulher tem lutado por seus direitos e por uma vida melhor desde os primórdios da humanidade. 
Nós mulheres,  inspiramos grandes pintores, grandes escritores de textos literários e grandes músicos a criarem as mais belas canções.
Nós somos fortes, românticas, frágeis e únicas. Podemos exercer vários papeis seja como mãe, profissional, amiga, estudante, etc., somos participativas e capazes de contribuir com nossos talentos  para a evolução da nossa sociedade onde estamos inseridas.
Muitas mulheres já aderiram ao mundo da política, e exercem muito bem seu papel, exemplo disso é a nossa Presidente Dilma, em nossa região a querida Deputada Ângela Sousa que tem feito um excelente trabalho. 
Podem ser citadas ainda: Damiana Gomes ( Diário de Ilhéus), Nice Vidal (Jornal Atitude), Aline Salvador (Promotoria Estadual), Zaira Morelle (Village Indaiá), Maria do Socorro Mendonça (Ação Ilhéus), Elisabeth Custodio (Cooperbom Turismo/Durklein Hospitalar), Luciana Seixas (L'áqua di Fiori), cada uma buscando o melhor para a nossa sociedade em sua área de atuação, são exemplos de mulheres batalhadoras e empoderadas.
Se todas nos comprometermos com o nosso semelhante e participarmos mais ativamente da sociedade onde vivemos, certamente faremos a diferença e teremos mais qualidade de vida.
O Projeto Cooperativo Empreender Mulher congratula a todas pela atuação em nossa cidade e região.

By Maria Morais

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

MOVIMENTO NATURA - PROGRAMA ACOLHER


O Programa Acolher nasceu para que a Natura possa identificar, reunir e apoiar Consultoras e Consultores envolvidos em ações sociais voltadas para suas comunidades. O objetivo é apoiar aqueles que se utilizam de criatividade e sobretudo, muito amor para ajudar a melhorar a vida das outras pessoas.
O Programa Acolher  promove idéias, troca experiências e cria uma corrente de pessoas que ajude a desenvolver ainda mais as ações sociais.
Quem pode participar?
Qualquer Consultora Natura que seja idealizadora e participe como funcionária ou voluntária de uma ação social. Não importa o tamanho, a quantidade de pessoas, o tema de atuação, o local ou o tempo que está sendo desenvolvida. O importante é estar fazendo e acreditando.
Todas as Consultoras e Consultores que também sonham com um mundo melhor, são convidados a entrarem no portal do Movimento e contar sua história.
O portal do Movimento é para todos!
Todos que desejam aprender e encontrar pessoas que estão transformando. Há muitos conteúdos inspiradores. 

Fonte: Márcio Ferreira (Movimento Natura)

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

8 jeitos de Mudar o Mundo

A ONU está buscando a parceria de todos nós pelo bem comum. O que podemos fazer para participar e ajudar neste processo? 

“Precisamos, mais do que nunca, do engajamento dos voluntários para que o nosso desejo de um mundo melhor para todos se transforme em realidade.”  Kofi Annan, Secretário-Geral da ONU.

“O mundo não anda mesmo muito bem. Todo mundo sabe, todo mundo fala. Mas o que é que as empresas podem fazer para mudar isso? Tem de começar de algum jeito. E já começou, com os 8 jeitos de Mudar o Mundo. Acredite. Juntos nós podemos mudar a nossa rua, a nossa comunidade, a nossa cidade, o nosso país. Eu posso, você pode, sua empresa pode, nós podemos mudar o mundo.” (Conteúdo de abertura da Cartilha empresa 8 jeitos de Mudar o Mundo - Editora Educar Paschoal).


A Declaração do Milênio foi aprovada pelas Nações Unidas em setembro de 2000. O Brasil, em conjunto com os países-membros da ONU, assinou o pacto e estabeleceu um compromisso compartilhado com a sustentabilidade do Planeta.

Os Objetivos do Milênio são um conjunto de 8 macro-objetivos, a serem atingidos pelos países até o ano de 2015, por meio de ações concretas dos governos e da sociedade.

Os 8 jeitos de mudar o mundo são:




O que podemos fazer?

A Cooperbom Turismo é uma Cooperativa de Turismo Sustentável criada há 03 anos que leva o cliente turista e cooperativados a pensar sobre sua participação na sociedade através dos projetos sociais. O Projeto Cooperativo Empreender mulher foi desenvolvido por Maria Morais que idealizou agregar o turismo de lazer ao voluntário gerando oportunidade e sustentabilidade para jovens e mulheres da comunidade, assim, foi desenvolvido um selo alusivo ao projeto  a ser outorgado às parcerias, empresas que se comprometem com os projetos.A ONU busca  sensibilizar e mobilizar a sociedade para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio.

Qual é o seu jeito?

É só procurar uma escola, um posto de saúde, uma ONG, que você vai saber qual é o seu jeito, em que área você pode ajudar. Acredite, o melhor é que você pode participar aí, no seu bairro, onde você vive. Juntos governos, empresas, organizações sociais e cidadãos como você nós podemos mudar a nossa rua, a nossa comunidade, o nosso país. Eu posso, você pode, nós podemos mudar o mundo. Participe, discuta, faça!

O que as Redes e as Organizações Sociais podem fazer?


1) Mobilizar toda a sua base e parceiros, para discutir como adaptar as Metas do Milênio à realidade brasileira;

2) Discutir com toda a sua base e parceiros o que cada um pode fazer concretamente,na sua área de atuação, para o atingimento dessas Metas;
3) Discutir com toda a sua base e parceiros que atividade ou ação cada um pode implementar durante a Semana Nacional pela Cidadania e Solidariedade;
4) Divulgar e expandir a Campanha de Comunicação.


As ações podem partir de toda a sociedade civil organizada - igrejas, escolas, universidades, instituições públicas e privadas.

Ricardo Young - (Presidente do conselho deliberativo do Instituto Ethos e presidente do UniEthos, Educação para Responsabilidade Empresarial e Desenvolvimento Sustentável), em seu artigo Quem é o gestor socialmente responsável? escreveu:

- Não existe empresa socialmente responsável sem que seus líderes o sejam. E ser um gestor socialmente responsável é bem diferente de ser um administrador tradicional. Esse novo perfil de gestor, no entanto, ainda é uma raridade no universo corporativo atual. Explico: os executivos tiveram, em sua maioria, uma formação em administração clássica, que leva em consideração conceitos pouco sistêmicos, muito cartesianos e que priorizam a otimização de lucros do acionista - o contrário do que se espera daqueles que devem liderar as empresas socialmente responsáveis daqui para a frente. Mas, afinal, quais são as principais características do líder socialmente responsável?

Em primeiro lugar, o administrador deve ter em mente que seu objetivo é gerar valor em três dimensões: econômica, social e ambiental. Para isso, precisa ter consciência do todo. O gestor socialmente responsável olha a empresa de um ponto de vista holístico, isto é, sabe que ela faz parte de múltiplos processos interligados, complexos e multicausais. As organizações têm uma nova função social e os gestores devem conhecer o impacto agregado que toda a cadeia produtiva gera em todas essas esferas.

Administrar um negócio sob esse prisma é muito mais complexo. É preciso lidar com diversas variáveis que não têm a ver necessariamente com o seu segmento ou com o seu produto, e que, no entanto, afetam o mercado. Além disso, a incompreensão da complexidade faz com que se tenha uma percepção ilusória, uma visão especulativa do tempo. As pessoas acreditam que é possível realizar coisas em períodos muito menores do que a organicidade, a sociedade e os processos efetivamente permitem.

O gestor socialmente responsável também precisa entender de ativos e passivos ocultos, que dificilmente são contabilizados. Quanto vale uma relação de parceria com os fornecedores? E uma carteira de clientes fiéis? Por outro lado, quanto custa poluir o meio ambiente e ficar vulnerável a ações de responsabilidade civil? Ou quanto custa desrespeitar os direitos dos funcionários e ser alvo de ações trabalhistas? Considerar esses fatores é imprescindível para quem pensa na sustentabilidade e no longo prazo.

Precisamos estar atentos às questões sociais e olhar com mais carinho para o futuro.


Links Relacionados

Fonte: Consultec

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Mulheres e Sustentabilidade


Muito se tem falado sobre sustentabilidade e as questões de gênero. Nos diversos eventos pelo mundo, estes assuntos tem lugar certo. 
Nos últimos 15 anos muitas ações no que tange a igualdade de gênero e desenvolvimento pessoal das Mulheres, resultaram em progressos, ainda assim, existe uma enorme lacuna a ser preenchida, é preciso transformar promessas em ações concretas, tirar da gaveta projetos que trarão grandes benefícios às mulheres da nossa comunidade.

Segundo Asha Rose Migiro,  vice-secretária-geral da ONU, um número crescente de pessoas compreende agora que a igualdade de gênero e capacitação de mulheres não é apenas um objetivo em si, mas a chave para um desenvolvimento sustentável, crescimento econômico, paz e segurança.

O Projeto Cooperativo Empreender Mulher, o qual está sendo desenvolvido na Cooperbom Turismo, tem o objetivo de justamente atender, incluir e promover socialmente as mulheres cooperativistas e da comunidade, além de oportunizar a essas mulheres promoverem ações para as crianças e adolescentes, em vulnerabilidade social, vítimas de abuso e maus tratos, preparando-os para o futuro através da arte, educação para o lar, educação ambiental, noções de cidadania, capacitando-os para a geração de emprego e renda. 

Um dos objetivos do projeto é estimular a inclusão social da mulher jovem, por meio da geração de renda e sua inserção no mercado de trabalho através da educação e formação profissional e o fomento ao empreendedorismo, promover o bem estar, auto-estima, sociabilidade, saúde física e emocional através de palestras e dinâmicas realizadas mensalmente na sede da cooperativa para as participantes do projeto.

O compromisso é de todos nós. Colabore e seja um parceiro do projeto.

Contate-nos 72 3231 5563.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

DANÇAS DE SALÃO - ORIGENS E RITMOS

Radija Almeida e William Maurício
Professores de danças de salão


Danças de salão -  refere-se a diversos tipos de danças executadas por um casal de dançarinos. As danças de salão são praticadas socialmente, como forma de entretenimento, integração social e competitivamente como Desporto. No Brasil, são praticadas algumas danças de salão, e entre elas: o forró, o samba de gafieira, o soltinho, o bolero, o tango, o zouk, a lambada, a salsa.
Alguns dos tipos de dança de salão foram desenvolvidas no Brasil, como, por exemplo: o forró (do Nordeste), o samba de gafieira, o maxixe entre outras. Internacionalmente, para fins de competição, o termo dança de salão se restringe a certas danças, de acordo com as categorias -- International Standard e International Latin - definidas pelo Conselho Mundial de Dança (WDC, na sigla em inglês). As danças praticadas nesses estilos são: a valsa lenta (ou valsa inglesa), o tango internacional (diverso do tango argentino), a valsa (também chamada de valsa vienense), o foxtrote e o quickstep (International Standard); o samba (diferente das modalidades de samba brasileiro), ochachachá, a rumba, o paso doble e o jive (International Latin).
No Brasil, oito ritmos são os mais praticados, tanto nos bailes quanto nas escolas especializadas, sendo eles: bolero, soltinho, sambaforrólambadazouk,  salsa e tango.
A Cooperbom Turismo oferece aulas às terças e quintas das 19 às 20hs com a professora Radija Almeida, 3º lugar no Ballace 2010 - Festival Nacional de Dança realizado em Camaçari-Bahia.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Mulheres Cooperativistas - O empoderamento feminino

Sandra Cohin, Vera Lúcia Daller, Maria Morais, Marcia (RN)

De acordo com as mais recentes pesquisas, em todo o mundo, as mulheres estão escolhendo as cooperativas como resposta às suas necessidades econômicas e sociais, quer seja para alcançar aspirações empresariais, obter produtos e serviços que querem e necessitam, mas, acima de tudo, participar de uma empresa que se baseia em valores, em princípios éticos e proporcionam oportunidades de gerar investimentos. As mulheres estão descobrindo que as cooperativas representam opções atrativas.

As cooperativas são empresas de propriedade conjunta e de gestão democrática guiadas por valores de ajuda mútua, responsabilidade compartilhada, democracia, igualdade, equidade e solidariedade. Elas situam as pessoas no centro de suas atividades e permitem aos membros, pela tomada de decisão democrática, escolher a forma de como alcançar suas aspirações econômicas, sociais e culturais.

Para as mulheres, as cooperativas têm um papel chave a desempenhar, pois são capazes de responder as suas necessidades práticas e estratégicas. Cooperativas formadas exclusivamente por mulheres ou constituídas por homens e mulheres oferecem meios de organização eficazes para as sócias e empregadas melhorarem seu nível de vida, por meio das oportunidades de exercer trabalho decente e facilidades de poupança, crédito, saúde, habitação e serviços sociais como educação e capacitação. As cooperativas também oferecem às mulheres meios para participarem de atividades econômicas e exercerem influência, conquistando autonomia e auto-estima graças a esta participação. Elas contribuem, ainda, para melhorar a situação econômica, social e cultural das mulheres, promovendo a igualdade e mudando os preconceitos institucionais.

Para as empresárias, as cooperativas constituem um modelo de empresa particularmente atrativo. Ao agregar capital, as mulheres têm a capacidade de envolver-se nas atividades geradoras de investimentos e organizarem seu trabalho de uma maneira flexível, respeitando os múltiplos papeis que podem assumir na sociedade. Sejam oriundas de Burkina Faso, Índia, Japão, Honduras ou Estados Unidos, as mulheres compartilham experiências cooperativistas similares – suas cooperativas exclusivamente conformadas por mulheres lhes permitiram ganhar confiança em si mesmas, ter responsabilidades profissionais, valorizar suas competências e melhorar seus meios de vida ao obter resultados de seu trabalho, além de acessar um amplo leque de serviços.

As mulheres também estão encontrando satisfação em integrar cooperativas que contam com a participação de homens. Na qualidade de sócias ou empregadas, elas estão descobrindo cooperativas que se esforçam para promover o respeito mútuo e a igualdade de oportunidades. Entretanto, é preciso muito mais para se alcançar a igualdade de gênero. As cooperativas são um reflexo de seus membros e da sociedade em que atuam e, portanto, refletem os preconceitos sociais e culturais predominantes. Apesar disso, elas vêm respondendo ao desafio de realizar mudanças na cultura organizacional, nos métodos de trabalho e nas oportunidades de educação e formação para que o empoderamento feminino se torne realidade.

O empoderamento das mulheres tem cinco componentes: o sentimento de auto-estima; o direito de votar e ser votada; de ter acesso a oportunidades e recursos; poder controlar suas próprias vidas, tanto dentro como fora de casa; e a sua capacidade de influenciar a direção das mudanças da sociedade, para criar uma ordem social e econômica mais justa, nacional e internacionalmente.

A empresa cooperativa aborda cada um desses componentes e está fornecendo oportunidades reais de empoderamento para as mulheres em todas as regiões do mundo.

O XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo realizado em Brasília no período de 09 a 11 de setembro de 2010 revelou que o número de mulheres participantes do movimento ainda é pequeno em relação ao resto do mundo, considerando que temos atualmente uma mulher como presidente da ACI - Aliança Cooperativa Internacional, com sede em Genebra -  Sra. Pauline Green.

Precisamos mais do que nunca da união das mulheres para desenvolver nossos trabalhos em benefício da nossa comunidade.

Texto e foto: Maria Morais 
Fonte: unisolbrasil.org

domingo, 19 de setembro de 2010

Empresárias profissionais liberais foram homenageadas com o Prêmio Mulher Influente 2010.

Homenageadas - Clique para ampliar
Roberto Santanna, Cel. Winston Meireles, 
Maria Morais e Cida Moreno,Marcos Flávio Rhem e Karine Silva,
 Prefeito Newton Lima e Sra. Inês, Prof. Arleo Barbora
 e todas as homenageadas.

O evento glamoroso em comemoração aos 19 anos da Revista Folha da Praia, ocorrido neste sábado 18, no Centro de Convenções do Cana Brava Resort Hotel, foi uma festa de homenagens seguido de um maravilhoso jantar preparado pelo Chef Adolpho do Hotel Transamérica Ilha de Comandatuba e show musical do Grupo Duo Bossa Jazz.  

Parabéns ao jornalista Roberto Santanna pela realização do evento. Nós mulheres cooperativistas o congratulamos por tão bela iniciativa.

Em face ao cenário atual com as novas tecnologias, a globalização e a geração de oportunidades no mercado de trabalho, o empoderamento feminino tem se destacado em meio às inovações.
Nós mulheres, lutamos para conquistar espaços, sem, contudo perder nossa ternura e paralelamente damos conta de nossas responsabilidades para com nossas famílias, filhos e companheiros.

Com reconhecimento por nossa coragem, força e ousadia, temos nos  destacado por buscarmos realizar nossas aspirações e o bem estar de nossos  semelhantes, vencendo obstáculos, quebrando barreiras e enfrentando novos desafios todos os dias.

No cooperativismo, somos consideradas batalhadoras, símbolo de amor, da vida e da potencialização do trabalho em cooperação por uma sociedade melhor. A nossa presença no mundo dos negócios tem aumentado consideravelmente nas últimas décadas em pequenas e médias empresas em todos os ramos de atividades e no cooperativismo isto não é diferente, um grande exemplo é a presidência atual da ACI - Aliança Cooperativa Internacional - órgão máximo do cooperativismo mundial, estar nas mãos de uma mulher, Sra. Pauline Green.

O sucesso do empoderamento feminino traduz-se em ótimos resultados pelo espírito empreendedor da mulher, pois conseguimos, além de aumentar a renda familiar com o nosso trabalho, estarmos à frente de importantes decisões na sociedade onde estamos inseridas e ao mesmo tempo administramos nossas casas com grande habilidade. 

Foram muitas as conquistas sociais, políticas, econômicas e pessoais oportunizadas pela coragem e o sentimento de pertencimento que motivaram a busca pelo crescimento. O reconhecimento é gradativo, estamos nos empenhando para transformar o mundo em que vivemos para nós e para os nossos semelhantes.

Em nome de todas as nossas cooperadas desejamos muito sucesso à Revista Folha da Praia.


Texto e fotos: Maria Morais

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

O evento que vai abrilhantar a história das homenagens aos destaques na Bahia



Clique para ampliar



São 19 anos de reportagens, matérias, colunas, fotos e anúncios. 19 anos a serviço da informação. 19 anos que se misturam à história da nossa cidade, à história da nossa Bahia. Com toda a energia de quem já atingiu sua maioridade e estabilidade no mercado baiano, a Revista Folha da Praia promove neste próximo dia 18 de setembro, sábado, a partir das 19h, uma grande festa de homenagens.
O glamoroso evento acontecerá no Centro de Convenções do Cana Brava Resort Hotel, em Ilhéus, e será acompanhado de um jantar especial, preparado pelo Chef Adolpho, vindo do Hotel Transamérica Ilha de Comandatuba, com show musical do Grupo Duo Bossa Jazz.
Na ocasião, personalidades e empresas baianas de vários segmentos serão homenageadas, com a entrega do VII Prêmio Liderança da Bahia. Empresárias e profissionais liberais, previamente selecionadas, também serão agraciadas com uma singela homenagem: o Prêmio Mulher Influente 2010. Todos os premiados receberão um lindo troféu personalizado, criado exclusivamente para este evento, pelo Studio Mosaico Atelier, de Salvador, um dos melhores do Brasil.
A relação dos escolhidos já está completa e será anunciada através da imprensa local e nacional."Somente os merecedores estarão presentes nesta comemoração, que coincide com mais um aniversário da nossa revista, líder no seu segmento com o prestigio dos milhares de leitores espalhados pelo mundo", garante Roberto Santanna, jornalista, diretor e fundador da Revista Folha da Praia.
Segundo Roberto Santanna, o sucesso dos anos anteriores será agregado a um local muito charmoso, cinco estrelas, bem decorado, confortável, um ambiente digno de receber nossos clientes, amigos, parceiros e homenageados, na grande noite que certamente entrará para a história, mais uma vez, como um dos melhores eventos desse tipo realizado na Bahia e em Ilhéus.



Fonte: Roberto Santanna (DRT/BA 1.283 em 13/09/10)

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Um convite às mulheres ilheenses a participarem de um projeto para a nossa comunidade

Muitas vezes nos pegamos querendo ou pensando em praticar uma ação que promova o bem estar de nossas semelhantes, mas como e o que podemos fazer?

Pensando nisto, desde 2008 criamos na Cooperbom Turismo o projeto cooperativo "Empreender Mulher", com a participação de mulheres cooperativadas ou não. 


O projeto é focado no bem estar das mulheres, desenvolvendo atividades que as levem a canalizarem suas energias para produzirem algo em benefício do grupo e da comunidade.

Estamos buscando patrocínio e parcerias para os nossos programas, a empresa que se comprometer com nossos projetos, receberá um selo "empresa amiga da mulher" como incentivo e apoio à sua responsabilidade social.

Para saber como participar, nos contate via e-mail empreendermulher@hotmail.com

Seja uma empreendedora social, participe!

Texto: Maria Morais
(Gestora Ambiental, mestranda em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável, co-fundadora da Cooperbom Turismo onde atua como Diretora de Alianças Estratégicas e Projetos, Professora de Inglês para mestrandos e doutorandos, idealizadora dentre outros, do Projeto Cooperativo Emprender Mulher). 

O Resgate da Feminilidade


Texto: * Maria Cristina 
Gostaria de refletir um pouco sobre o papel da mulher nos dias de hoje, a partir do seguinte questionamento: nós, mulheres, estaríamos deixando de lado nossa faceta doce, terna e maternal, para conquistar espaço no mercado de trabalho e mostrar nossa capacidade à sociedade? E será que o caminho para nos sentirmos plenas seria resgatar essa faceta?
Acredito que há um paradigma em torno dessa questão. O paradigma de que a mulher é frágil e de que em toda mulher há o desejo de ser mãe. E, por isso, ela deve ser doce, carinhosa e compreensiva. Por outro lado, existe a idéia de que devemos ser tratadas e valorizadas como os homens no ambiente profissional.
Infelizmente, ainda existe um certo machismo do século passado nos dias de hoje. Tanto que encontramos empresas nas quais há diferença salarial entre homens e mulheres que ocupam o mesmo cargo, principalmente nos cargos mais altos. Por isso, talvez as mulheres se sintam no dever de trabalhar mais para mostrar seu valor. O movimento feminista ajudou com que saíssem de suas casas e fossem para o mercado de trabalho. Porém, não garantiu que ambos os sexos seriam tratados da mesma maneira.
Mas o que realmente faz a diferença? A forma como o outro me vê ou a forma como eu mesma me percebo? Acredito que as mulheres que lidam bem consigo mesmas e com os papeis que devem desempenhar, não estão brigando por melhores salários. Elas já tem! E não se preocupam se os homens ganham mais ou não. Elas se importam com seu próprio valor, com quem são em sua essência.

COMO A MULHER PODE BUSCAR A SUA ESSÊNCIA

É possível ilustrar melhor essas questões com o filme Simplesmente Alice, do diretor Woody Allen. No filme, a personagem Alice, representada pela atriz Mia Farrow, possui uma vida familiar estável, com filhos, marido e conforto. Porém, conhece um outro homem e começa a ter fantasias a seu respeito. Ela decide procurar um médico chinês, devido a algumas dores no corpo. No entanto, o chinês entende o que Alice realmente precisa. Ele receita um tratamento à base de ervas mágicas, o qual irá mudar a vida dela por meio de uma jornada fascinante de autoconhecimento.
Ao longo do filme, Alice vê seu "mundo perfeito" desmoronar. Ela trai seu marido e também descobre a traição do mesmo. Quando opta pela separação e por ficar com o amante, este resolve voltar para sua ex-esposa. Ela se vê sozinha. Então, percebe que sua busca não é por um companheiro que a ame. Ela descobre que o que lhe falta para ser feliz, é ela mesma se amar e ir em busca de seus próprios ideais.
Ao meu ver, Alice descobre sua plenitude ao descobrir ela mesma, ou seja, ao seguir seus próprios desejos, e não o desejo dos outros. Ela saiu do "complexo de ser boazinha" para lutar pelo que ela queria, para buscar o que estava em sua essência.
Esse termo utilizado, o qual remete ao fato da mulher ter que ser boa, retirei de um dos contos descritos no livro Mulheres que correm com os lobos, de Clarissa Pinkola. Esse excelente livro sobre o universo feminino busca o resgate do arquétipo da mulher selvagem que existe dentro de cada uma de nós. A autora coloca que devemos ser fortes. Não uma força física, mas encontrar nossa própria essência, sem fugir, e, sim, convivendo ativamente com a natureza selvagem ao nosso próprio modo. Significa ser capaz de aprender e agüentar o que sabemos de nós mesmas. Manter-se firme e viver.
Somos capazes de administrar os diversos papéis que nos são impostos pela sociedade, mas sem nos subtermos a eles.
" Somos capazes de administrar os diversos papéis que nos são impostos pela sociedade, mas sem nos subtermos a eles. "
Sendo assim, podemos ser como a personagem Alice do início do filme, ao viver uma vida vazia, dependente do outro. Ou descobrir nossa essência, nos libertando desse estereótipo de "boazinha", para alcançar nossos reais desejos. Temos a escolha de ser terna e maternal, como independente e rebelde. Ou, quem sabe, podemos ser nós mesmas, com nossos anseios, dúvidas e angústias. Somos capazes de administrar os diversos papéis que nos são impostos pela sociedade, mas sem nos subtermos a eles. Convém respeitar a singularidade do que ser mulher representa para cada uma e percorrer o constante caminho do autoconhecimento. Portanto, não nos esqueçamos da mulher selvagem que existe em nós, e que está sempre pronta para os desafios que surgirem pelo caminho.
* Maria Cristina (Graduada em Ciências Contábeis, decidiu trilhar novos caminhos e buscou a Psicologia para realizar seu desejo de alma: contribuir para o desenvolvimento do ser humano. Atualmente, faz estágio em uma entidade filantrópica que insere adolescentes de baixa renda no mercado de trabalho. Maria Cristina executa atividades de avaliação psicológica em grupo ou individual, dinâmicas e orientação profissional. Entre as áreas da Psicologia com as quais mais tem afinidade estão as abordagens sistêmica, humanista e existencial).
Fonte: www.personare.com.br